A energia solar e a eólica são fontes renováveis de energia, significando que, além de…
14 de fevereiro de 2024
Explorar as nuances dos tipos de geração distribuída é como desvendar um novo mundo de possibilidades energéticas.
Em um contexto em que a busca por soluções sustentáveis ganha cada vez mais destaque, a geração distribuída surge como uma luz no horizonte, oferecendo não apenas uma alternativa, mas um paradigma transformador no campo da produção de energia.
Pensando nisso, preparamos este artigo com as principais informações sobre esse tipo de geração. Vamos lá?
Antes de mergulharmos nos diferentes tipos de geração distribuída, é crucial compreender o seu funcionamento.
Em geral, ela representa uma mudança no setor energético, afastando-se da tradicional geração centralizada e aproximando-se de uma abordagem mais localizada.
Diferentemente das grandes usinas que geram energia a distâncias consideráveis, ela ocorre próximo aos pontos de consumo, proporcionando não apenas uma eficiência energética, mas também resiliência e sustentabilidade.
Existem 4 principais modalidades de geração distribuída. Veja!
Neste modelo, a energia é gerada no coração do consumo, proporcionando uma resposta precisa às necessidades específicas de cada local. Esse processo não apenas reduz as perdas durante a transmissão, mas também abre portas para uma utilização mais eficiente da energia.
O autoconsumo remoto permite que a energia gerada em um local seja consumida em outro, ambos pertencentes ao mesmo titular. Essa flexibilidade oferece uma abordagem inovadora para otimizar a produção e o consumo de energia.
Aqui, várias partes se unem para investir em uma única unidade geradora. A energia produzida é distribuída entre os participantes, promovendo uma abordagem coletiva para a sustentabilidade.
Essa modalidade permite que um mesmo titular possua diversas unidades consumidoras, todas se beneficiando da geração distribuída. Uma solução extremamente prática para empresas com múltiplas filiais.
No Brasil, a geração distribuída é regulamentada pela Resolução Normativa ANEEL 482/2012, que estabelece as condições para a conexão de micro e minigeradores do sistema elétrico.
Essa regulamentação não apenas define as regras para a integração dessas fontes de energia, como também promove um ambiente propício ao crescimento sustentável dos tipos de geração distribuída no país.
Como você pôde ver, a geração distribuída é, de fato, uma evolução no mercado energético.
Além de oferecer uma resposta eficiente às demandas de energia, essa abordagem descentralizada abre espaço para a personalização de soluções, colocando o poder nas mãos das empresas.
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