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O que é economia compartilhada e por que o modelo de energia solar por assinatura está crescendo no Brasil?

Duas pessoas apontam para uma placa de energia solar em uma mesa. Há um laptop, vários lápis amarelos em um escritório

O crescimento e a procura por fontes de energia renováveis, em 2021, demonstra um novo perfil de consumidor e um cenário promissor para empresas do segmento.

A economia compartilhada é um modelo de negócio recente, e que foi adotado por diversas empresas pelo mundo, gerando o compartilhamento de serviços qualitativos. O formato visa ao uso racional de recursos, podendo alcançar diversos objetivos como a sustentabilidade, a transformação social e reduzindo o impacto ambiental. 

Podendo impulsionar diferentes modalidades de negócios, o conceito foi adotado por empresas como a Netflix, Airbnb, Uber, entre outras que usufruem da participação de usuários em um só serviço, tornando-se único em seu segmento.  Dentro desse conceito, está a energia solar compartilhada e por assinatura

Energia solar e a economia compartilhada 

A Geração Distribuída (GD) é o nome que se dá para a energia elétrica gerada em instalações de painéis fotovoltaicos na casa ou no comércio dos consumidores, que tem como objetivo compartilhar a energia solar adquirida na rede de distribuição. Nos últimos 2 anos, essa modalidade de geração cresceu 316%, atingindo 8.550 MW no final do ano passado, e representando cerca de 5% em toda a capacidade instalada de geração de energia elétrica do país. 

Em 2015, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) criou, decorrente da Resolução 687/2015, a geração compartilhada. Possibilitando o surgimento de empresas no segmento da energia solar por assinatura. Antes, o acesso à energia solar no Brasil estava restrito a uma parcela pequena da população, podendo alcançar o investimento inicial de até R$ 10 mil. Ou seja, transformar a energia solar em algo democrático parecia longe de acontecer. 

Com a criação da energia compartilhada, o cenário não apenas mudou, mas tornou real a democratização do acesso à energia solar. Trazendo consigo a inovação, o custo zero em instalação e manutenção, e a oportunidade de consumir energia de modo sustentável e mais consciente. Por isso, a geração compartilhada de energia solar tornou-se a melhor opção para quem se preocupa com o meio ambiente. 

Foi nesse cenário que, em 2017, a Órigo trouxe ao Brasil um modelo único de geração compartilhada, junto à primeira fazenda solar construída no município de João Pinheiro (MG). Somando o conceito de economia compartilhada à geração distribuída, era uma questão de tempo até o serviço de assinatura tornar possível não apenas o acesso à energia solar, mas também a construção de um cenário sustentável, concebendo assim, consumidores preocupados com o impacto ambiental no seu consumo de energia elétrica. 

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Crescimento acelerado 

Existem fatores determinantes no crescimento e na procura por energia por assinatura no Brasil. Por exemplo:

Instalação

Sendo uma das principais preocupações, a instalação de um sistema próprio de energia solar fotovoltaica, além de gerar um alto custo devido às obras e às manutenções das placas solares, torna o serviço inacessível para grande parte da população. 

Consumo consciente

Segundo o estudo “Vida Saudável e Sustentável 2021”, publicado pelo Instituto Akatu em parceria com a consultoria GlebeScan, 77% dos brasileiros relataram que, nem sempre, o que é bom para uma pessoa é bom para o meio ambiente, e 86% do povo brasileiro acredita no poder de mudança relacionado ao seu impacto ambiental. Resumidamente, o brasileiro está mais preocupado do que nunca com seu consumo como um todo.  

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Economia e crise hídrica 

A crise hídrica de 2021, considerada a pior em mais de 91 anos, aumentou em 6,78% a tarifa média de energia, impactando diretamente o bolso dos consumidores. Hoje, a cada 100 kWh consumidos, você paga R$ 14,20. Atingindo todo o setor energético brasileiro, a crise hídrica também ocasionou o surgimento de uma bandeira tarifária, a de “Escassez Hídrica”. Com esse crescimento repentino, a demanda por outras fontes de energia elétrica cresceu, consolidando assim um novo cenário mediante a popularização da energia solar no Brasil.

Benefícios, sustentabilidade e crescimento da energia solar por assinatura

Além dos benefícios citados, como o custo zero de manutenção e de instalação, a economia garantida no valor final da sua fatura de energia elétrica é o que desperta o interesse da população, principalmente diante dos valores inflacionados causados pela crise energética de 2021.

Reduzindo mais de 17,5 milhões de toneladas de dióxido de carbono, como aponta o infográfico da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) e gerando mais de 365 mil novos empregos, a energia solar, compartilhada e por assinatura, também impacta diretamente setores como a economia e a redução  impacto industrial no meio ambiente.

No Brasil, Minas Gerais (17,5%), São Paulo (12,8%) e Rio Grande do Sul (12,0%) lideram o ranking estadual de Geração Distribuída. Impulsionando o mercado e oferecendo o poder da escolha em relação à energia para os consumidores. Mobilizando não apenas a economia no setor, mas operando também a parte social e ambiental do brasileiro.

Leia também: Por que o Brasil tem vantagem competitiva no setor de energias renováveis?

E aí, ficou curioso para saber mais sobre energia solar por assinatura? Fique atento às redes sociais da Órigo, ou então não perca tempo e conheça já o nosso plano para sua residência ou empresa. Economia e consumo consciente é com a Órigo, a escolha é com você.

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