O ano de 2022 começou marcado por uma grande conquista no setor energético: ao todo…
14 de fevereiro de 2024
A matriz energética brasileira, abundante em seus recursos de geração de energia, é um pouco diferente da matriz energética mundial. Enquanto outros países ainda dependem fortemente de fontes convencionais de eletricidade, como o petróleo e o carvão, o Brasil se destaca pelo seu elevado uso de fontes renováveis, especialmente a hidroeletricidade.
Isso ocorre graças à abundância de rios e recursos hídricos no país, que possibilitam desenvolver usinas hidrelétricas, como a usina de Itaipu, uma das maiores do mundo.
Por isso, neste artigo, você vai conferir todo conceito por trás da matriz brasileira, entender o que a difere das matrizes internacionais e qual será o futuro promissor que moldará os recursos geradores de energia no Brasil. Vem com a Órigo e confira!
Em geral, a matriz energética nada mais é do que uma representação gráfica que busca descrever a origem das fontes de energia que alimentam as residências, empresas e a infraestrutura.
Em outras palavras, para entender como o Brasil se mantém energizado, é preciso analisar de perto essa representação.
A característica mais marcante da matriz energética brasileira é a alta possibilidade de uso de fontes renováveis, em especial a hidroeletricidade.
A energia hidráulica é responsável por uma parcela significativa da eletricidade que é consumida. Isso se deve à riqueza de rios e recursos hídricos em território, possibilitando a construção de grandes usinas hidrelétricas. Exemplos a citar são as famosas usinas de Itaipu e Belo Monte.
Entretanto, a matriz do Brasil não é apenas marcada por fontes limpas. O país também utiliza o carvão mineral e o gás natural, principalmente na geração de energia térmica para atender às demandas crescentes.
Esse processo ainda levanta questões sobre a necessidade de buscar um equilíbrio entre as fontes convencionais (poluentes) e fontes mais limpas e sustentáveis.
A composição da matriz energética no mundo varia de um país para outro, levando em consideração os recursos naturais, necessidades de infraestrutura e políticas energéticas de cada localização.
Em muitos países, o petróleo, em geral, ainda é a pedra angular de suas matrizes energéticas.
Na Arábia Saudita, por exemplo, essa fonte representa a maior parte da produção de energia, impulsionando a sua economia. Em contraste, países como a Noruega e o Canadá dependem fortemente do gás natural.
A energia nuclear também desempenha um papel fundamental em várias nações. A França possui uma grande parte da sua eletricidade a partir de usinas nucleares, o que a torna líder mundial em energia nuclear per capita.
Nos países em desenvolvimento, a matriz energética ainda é dominada por fontes tradicionais, como o carvão e a biomassa, devido à acessibilidade e ao baixo custo. No entanto, à medida que a conscientização ambiental cresce, é visível uma transição gradual para fontes mais limpas e renováveis, como a energia solar e eólica.
Por isso, o desafio global é equilibrar a demanda energética crescente com a necessidade de reduzir as emissões de carbono. Esse desafio impulsiona a inovação em tecnologias mais sustentáveis e soluções de energia limpa em todo o mundo.
Um dos principais motivos que faz a matriz energética brasileira ser tão diferente das matrizes mundiais, é a abundância de recursos hídricos no país, que permite o desenvolvimento de um robusto setor de geração de energia.
Grandes usinas, como Itaipu e Belo Monte, citadas anteriormente, contribuem significativamente para a matriz energética do país.
A hidroeletricidade é uma fonte limpa e renovável, mas sua predominância torna o Brasil vulnerável a variações climáticas, como secas prolongadas.
Além disso, o país se destaca como líder global na produção de biocombustíveis, principalmente o etanol, derivado da cana-de-açúcar.
Essa diversificação, combinada com a promulgação de políticas de incentivo à produção e ao uso de biocombustíveis, também diferencia o Brasil de muitos outros.
Um outro fator-chave é a descoberta de vastas reservas de petróleo na camada do pré-sal, que aumentou a dependência do Brasil em relação aos combustíveis fósseis, como o petróleo e o gás natural.
As energias renováveis são importantes para a matriz energética, pois elas ajudam a diversificar as fontes energéticas dos países e não agridem o meio ambiente.
A energia solar, por exemplo, se destaca como uma das principais forças impulsionadoras desse movimento global em direção à sustentabilidade.
A captação da energia proveniente do sol é totalmente limpa, abundante, menos custosa e altamente eficiente.
Ela permite que residências, empresas e instalações industriais gerem eletricidade de maneira ambientalmente responsável, ao mesmo tempo em que fornecem a oportunidade de reduzirem os custos em energia.
Por estar em um regime predominantemente tropical, os raios solares incidem com mais abundância e torna o Brasil uma enorme potência na geração desse tipo de energia.
Com seu vasto território e exposição solar abundante, o país tem de tudo para liderar o uso da energia solar em sua matriz energética.
Logo, à medida que a tecnologia se torna mais acessível e a conscientização sobre a sustentabilidade cresce, gradativamente ocorre um aumento significativo do uso de energia limpa em empresas e residências.
De acordo com o PDE 2024 (Planos Decenais de Energia), em conjunto com o EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e o MME (Ministério de Minas e Energia), a matriz energética brasileira manterá a sua característica renovável pelos próximos 10 anos, se dando pela expansão progressiva do uso das energias solar e eólica.
Portanto, as fontes limpas de energia sustentarão as matrizes do Brasil e contribuirão com as práticas ESG nas empresas, a consciência ambiental da população e o investimento crescente em fontes renováveis para a geração de eletricidade.
Falando em energia renovável, ao longo do texto, você se deparou com o termo energia solar, não é mesmo?
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