As chuvas que vêm atingindo Minas Gerais estão deixando rastros de destruição pelo estado. Segundo…
31 de maio de 2022
Desde o dia 25 de maio de 2022, a cidade de Recife vem sofrendo com as fortes chuvas que estão devastando a capital de Pernambuco e região. De acordo com a Defesa Civil da região, os maiores pontos da tragédia são: Zumbi do Pacheco e Curado IV (Jaboatão dos Guararapes); Areeiro (Camaragibe); Monte Verde/Ibura, Barro e Guabiraba (Recife) e Paratibe (Paulista).
Diversas pessoas (dos setores público e privado) e ONGs estão se mobilizando para ajudar os mais de 5 mil desabrigados na cidade. Até o presente momento, não há previsão para que as tempestades deem uma trégua. Por isso, nesse momento, é fundamental unirmos forças e ajudar as famílias que perderam bens e entes queridos.
Com inúmeras pessoas desabrigadas, até mesmo o pouco será de grande ajuda e poderá transformar a vida de quem necessita. Abaixo, listamos alguns pontos onde você poderá realizar a doação de materiais de necessidades básicas como: papel higiênico, absorventes e alimentos não perecíveis.
O governo do Estado desenvolveu o projeto “Pernambuco Solidário” cujo objetivo é receber alimentos e roupas para as pessoas que, atualmente, encontram-se desabrigadas. Você poderá realizar as contribuições de segunda à sexta, das 8h às 17h, nos seguintes locais:
Já o projeto, desenvolvido pela prefeitura de Recife, conhecido como “Recife Solidário”, está movendo esforços para arrecadar colchões, alimentos prontos e cestas básicas. Para contribuir, é preciso se dirigir, das 9h às 12h e das 14 às 17h, aos seguintes locais:
Se você for uma empresa privada, ONGs ou até mesmo instituição religiosa e deseja contribuir em grande quantidade, ligue para os números: (81) 9879.12705 e (81) 3355.9412 ou envie e-mail para [email protected].
Caso você conheça alguém que necessite de ajuda, é extremamente importante direcioná-la para os pontos de atendimento que foram criados para essa situação. Afinal, é fundamental que a Defesa Civil e os órgãos públicos do estado possam manter o controle da situação, ajudando a mapear as áreas de risco e o número de desabrigados.
Fontes:
G1
Agência Brasil